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Conheça os prédios que desabaram no centro do Rio


Os três prédios que desabaram na última quarta-feira (25) na região central do Rio foram fundados entre os anos de 1938 e 1940, e abrigavam diferentes estabelecimentos comerciais, entre eles a empresa Tecnologia Organizacional, que tinha instalações em diversos andares de um dos edifícios, e uma agência do banco Itaú.

Um dos prédios tinha 18 andares e os outros dois tinham dez e quatro. Todos possuíam Habite-se --documento emitido pelo município--, mas não havia registro no Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) da obra que era feita em dois andares do edifício maior.
A hipótese levantada até agora aponta que o edifício mais alto desabou e atingiu os dois menores. As causas do acidente, porém, só serão determinadas pela perícia.
O ajudante de obras Alexandre Fonseca, 31, que sobreviveu ao desabamento ao se abrigar dentro do elevador, afirmou que não mexeu em pilares, vigas e lajes, que poderiam comprometer a estrutura do local.
Já foram encontrados nove corpos de vítimas nos escombros, sendo que quatro deles já foram identificados. São eles: o zelador Cornélio Ribeiro Lopes, 73; sua mulher, Margarida Vieira de Carvalho, 73; o catador de papelão Moisés Moraes da Silva (idade não revelada); e Celso Braga Cabral Filho, 44, que já foi enterrado.
Devido aos trabalhos de buscas que persistem no local do desabamento, as ruas próximas permanecem interditadas na manhã desta sexta. A prefeitura recomenda que motoristas e pedestres evitem a região.
Estão bloqueadas as avenidas Treze de Maio --local do desabamento-- e Almirante Barroso, entre a rua Senador Dantas e a avenida Rio Branco.
A rua Senador Dantas funciona com mão invertida entre a Almirante Barroso e a rua Evaristo da Veiga.


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